Internacional

Rússia realiza ataques contra cidade ucraniana Odessa e deixa ao menos 20 mortos

Esse foi um dos piores ataques contra está região que já foi atacada duas vezes nos últimos dias

Handout / UKRAINIAN EMERGENCY SERVICE / AFPataque russia na ucrania
fotografia tirada e divulgada pelo Serviço de Emergência Ucraniano em 15 de março de 2024 mostra equipes de resgate apagando um incêndio no local de um ataque de míssil em Odesa. Autoridades ucranianas disseram em 15 de março de 2024

Em meio as eleições presidenciais realizadas na Rússia, que começaram nesta sexta e vão até domingo, 17, as tropas de Vladimir Putin, atacaram a cidade de Odessa, na Ucrânia. Os bombardeios deixaram ao menos 20 mortos e 73 feridas nesta sexta-feira, 15. Esse foi um dos piores ataques russo contra a grande cidade portuária no sul do país, que já foi atacada duas vezes nos últimos dias. O presidente Volodymyr Zelensky denunciou o “ataque infame” realizado com dois mísseis. O segundo míssil atingiu “no momento em que os socorristas e médicos chegavam ao local”. “Entre os mortos estão moradores, um paramédico e um socorrista”, disse o governador regional Oleg Kiper no Telegram. Os profissionais da saúde foram vítimas de uma segunda explosão enquanto prestavam ajuda no local do ataque às vítimas de um primeiro impacto.

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Segundo informou o Exército ucraniano, a Rússia utilizou mísseis balísticos Iskander-M no ataque, que foi lançado a partir da península ocupada da Crimeia e danificou pelo menos dez edifícios residenciais, um posto de gasolina, um gasoduto e diversas ambulâncias e veículos de bombeiros. O conselheiro do gabinete presidencial ucraniano, Mikhail Podoliak, associou o ataque à realização dessas eleições. “Putin envia uma mensagem clara ao mundo no dia em que começa o procedimento para a sua redesignação ditatorial’”, escreveu Podoliak nas suas redes sociais. A Prefeitura decretou um dia de luto para o sábado, 16, depois do ataque, um dos mais letais em Odessa desde o início da invasão russa contra a ex-república soviética, há mais de dois anos.

*Com informações da EFE e AFP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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