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OBRIGADO…OBRIGADO…OBRIGADO, MEU DEUS – Diário do Rio Doce

Mais um final de ano. Natal…Ano Novo…festas…férias, descanso. Assim é a vida. E a reflexão sobre o ano que se finda? Qual a expectativa para o ano que se aproxima? Afinal, dentre tantas coisas, teremos eleições no próximo ano. Somos todos responsáveis.

Afora a vida pessoal que também é e deve ser levada em conta, neste espaço reflitamos um pouco sobre a trajetória grupal daqueles que se identificam com o Projeto Pingo D’Água, suas propostas e ações efetivamente concretizadas ainda que minimamente.

No último domingo dia 17, tivemos a realização do XVIII Encontro. Uma muvuca danada. Desconforto(calor) para ninguém botar defeito e que já provocou sugestões interessantes para o próximo ano. Alguns pontos e momentos marcantes do último Encontro:

+ 0 momento inaugural e constante da religiosidade, ainda que para boleiros: 0 Pastor Mauricélio e o Diácono João Bosco foram por demais felizes, eficientes e contundentes. Na caminhada terrestre, há de se ter um momento diário para o Criador do Universo.

+ A homenagem da Secretaria de Esportes ao MONIR, velho guerreiro da Terra das Palmeiras, cuja trajetória mundana lida por Hoberg BATATA encheu de orgulho aqueles que o conhecem, sintetizou um exemplo para todos nós em relação a muitos dos nossos aqui da terrinha e que estão esquecidos. Ainda há tempo…

+ Ver a presença dos familiares do PARCEIRINHO e poder abraça-los foi emocionante, contagiante mesmo. Quantas décadas dedicadas ao Democrata PANTERA e ao seu patrimônio maior que é o gramado do Mamudão.  Poucos, muito poucos se dão conta.

+ Rever o casal Zezé e Nair, outrora proprietários do Bar Guaxupé, localizado na esquina da Afonso Pena com Osvaldo Cruz recebendo justa e tardia homenagem por tudo que fizeram pelo alvi-negro nas décadas de 60 e 70. Saudades da vitamina de abacate e o misto quente servidos aos atletas concentrados nos alojamentos sob as arquibancadas do então estádio Magalhães Pinto. Com dinheiro ou sem dinheiro, não faltava…

+ Ouvir o Velho ROSA – Housemberg Pettersen, cantando o hino da Pantera (o não oficioso, porém o mais emocionante) por ocasião da homenagem prestada ao casal Zezé e Nair, com repeteco e tudo para atender Paulo de Tarso, também merece registro.

+ Receber as visitas de tantas pessoas que fizeram e fazem parte da história esportiva de Governador Valadares, alguns aqui comparecendo pela vez primeira, como FOI o caso de Francisco Abreu ACORRONI, foi muito bom. Hiran e Serginho, idem.  Gratificante mesmo.

+ Constatar e sentir algumas ausências também faz parte das anotações e observações. É bem verdade que para quem mora fora, distante, o sacrifício não é pequeno. Há de se compreender. 0s da Terrinha, precisam entender que há uma proposta voltada para os nossos em estado de vulnerabilidade social.

+ Calor à parte, registrar que os objetivos propostos foram alcançados, graças a patrocinadores, voluntários, doadores anônimos, grande parte da mídia, Secretaria Municipal de Cultura e Esportes e um percentual altíssimo de boleiros, ex-boleiros e agregados que adquiriram camisas, chapéus, comeram e beberam e ainda fizeram doações financeiras.

0 Encontro, repita-se, é uma realização do Projeto Pingo D’Água que tem como proposta a prática de pequenas ações solidárias voltadas preferencialmente para aqueles que vivenciaram o mundo esportivo valadarense e regional, sem perder de vista instituições assistenciais que praticam a caridade.

Com tudo e por tudo, de joelhos, elevemos nossos olhares e pensamentos ao Criador do Universo, agradecendo por tudo de bom que ocorreu e nos foi dado neste ano prestes a se encerrar. Obrigado, meu DEUS.


(*) Ex-atleta


N.B.1 – Juntamente com Paulinho Tamborete, visitamos o velho PAULÃO dos tempos do Independente da JK. Que atuava ao lado de Anísio, Rosemiro e companhia. Bem cuidado pelo filho Paulinho, faz por merecer uma visita dos antigos amigos. N.B.2 – . ROBERTINHJO da Vale, que jogava por música tanto o bretão quanto o salão, está a merecer cuidados médicos, enfrentando  momentos difíceis. Jogou ao nosso lado, do Doutor CHINA, do Edvaldo Soares, do Roberto Felipe e de uma renca de cobras criadas.

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