Na manhã desta terça-feira (26), a terceira fase da operação “celular zero” realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) em Uberlândia resultou no cumprimento de sete mandados de busca e apreensão. O alvo da ação foram dois Policiais Penais que estão sendo investigados por supostamente favorecerem a entrada de aparelhos celulares dentro do Presídio Jacy de Assis.
Nesta matéria, abordaremos os desdobramentos da terceira fase da operação “celular zero”, uma ação conjunta do GAECO, Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Penal, com o objetivo de combater uma organização criminosa envolvida em diversas atividades ilícitas, incluindo o tráfico de drogas, corrupção, lavagem de dinheiro e a facilitação da entrada de celulares em unidades prisionais na região de Uberlândia.
A terceira fase dessa operação, que vem se mostrando crucial no combate ao crime organizado, resultou na execução de sete mandados de busca e apreensão. Essa ação representa um avanço significativo na investigação, pois, além de desarticular as atividades criminosas, tem como alvo principal a repressão qualificada da organização criminosa que atua no interior do Presídio Jacy de Assis.
O foco das investigações recai sobre dois Policiais Penais que, segundo informações, estariam envolvidos na facilitação da entrada de aparelhos celulares nas instalações prisionais. Esse comportamento é preocupante, pois a comunicação não autorizada dos detentos com o mundo exterior representa uma séria ameaça à segurança pública.
A ação coordenada entre GAECO, Ministério Público e as forças de segurança demonstra o compromisso com a repressão eficaz das atividades criminosas que minam a estabilidade e a ordem nas prisões. Além disso, essa operação busca romper as conexões entre o crime organizado nas ruas e dentro das unidades prisionais, enfraquecendo sua influência e capacidade de operação.
A terceira fase da operação “celular zero” é um passo significativo na luta contra a criminalidade que permeia o sistema prisional em Uberlândia e região. O afastamento dos Policiais Penais envolvidos evidencia o compromisso das autoridades em manter a integridade e a segurança das instituições penitenciárias. O desdobramento desse caso continuará sendo monitorado de perto, enquanto as autoridades seguem empenhadas em restabelecer a ordem e a justiça. Continue acompanhando o Portal de Minas para mais atualizações sobre esse assunto.
Que absurdo! Esses policiais deveriam ser exemplares, mas estão corrompendo a segurança dos presídios.
Essa é a prova de que nem mesmo os policiais estão livres da corrupção. Lamentável!
Esses policiais penais são uns espertinhos, hein? Cadê a punição exemplar? 🤔🔒 #JustiçaFalha